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'Just like that' deu sinais de que a história de Carrie se concluiu

  • Foto do escritor: Ronald Villardo
    Ronald Villardo
  • 3 de ago.
  • 2 min de leitura

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Como bom fã de "Sex and the city", estou de luto com o fim da saga de Carrie Bradshaw. A personagem carrega símbolos que dialogam diretamente com a (minha) geração X, que já é cinquentona e continua vivendo revoluções e desafios. É como se aquelas personagens — Seema incluída — fossem nossas amigas. E ninguém fica feliz em ver amigos partirem. 


Há teses sobre o encerramento aparentemente abrupto de "Just like that", anunciado na sexta-feira pelo showrunner Michael Patrick King e pela produtora Sarah Jessica Parker. Muitos atribuem às críticas dos fãs à terceira temporada a decisão de encerrar de vez a história. Tenho lá minhas dúvidas. Percebi algumas pistas de que talvez o fim realmente já estivesse previsto por Michael e Parker para esta temporada. 


Um deles é o fim de ciclo do relacionamento mal resolvido entre Carrie e Aiden, o cara que sempre aparece nos momentos de crise. Desta vez ficou claro que ele não é o cara. Mas esta não é a pista principal de que o "arco", como dizem os especialistas em roteiro, de Carrie estava se encerrando. A maior dica, para mim, foi quando ela disse neste episódio 9 que "pela primeira vez havia sido percebida por um cara (de quem ela gosta) primeiramente como uma mulher inteligente e não apenas bonita. 


Juro pela Madonna que quando ouvi essa frase na quinta-feira, antes do anúncio do fim da história, senti uma pequena coceira. A jornada desta personagem me pareceu realmente próxima da conclusão. 


Dito e feito. Na sexta-feira ficamos sabendo que elas sairiam, enfim, de cena. 


O curioso é que meu player da HBO começou a tocar, automaticamente, o EP1 da T1 de "Sex and the city" assim que acabou o episódio 10 de "Just like that". Era um sinal? 





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